
A redução pela metade da dívida grega em poder dos bancos, como prevê o acordo firmado por líderes europeus, dará novo fôlego à Grécia, mas não irá resolver a situação econômica do país. Segundo o economista Elie Cohen, diretor do Centro Nacional de Pesquisas Científicas da França mesmo se o governo grego cumprir suas promessas, realizar as reformas e privatizações e conseguir aumentar a arrecadação de impostos, o país ainda terá uma dívida de 120% do PIB em 2020. - por Petar Pismestrovic (AUSTRIA)